sexta-feira, 27 de novembro de 2020

RECEITA CONFIRMA QUE NÃO HAVERÁ EXCLUSÃO DO SIMPLES NACIONAL

Em nota, Receita afirma que mesmo com a suspensão da exclusão do Simples, a cobrança dos débitos continua normalmente.

Devido a crise provocada pela pandemia de coronavírus, a Receita Federal havia informado, em julho, que micro e pequenas empresas inadimplentes com o Simples Nacional não seriam excluídas do regime especial em 2020.

Na época, o Fisco atendeu um pedido do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e decidiu suspender o processo de notificação e de expulsão do regime como forma de ajudar os pequenos negócios.

Contudo, diversas empresas receberam intimações de cobranças relativas a débitos de 2020.
A Receita Federal informou que a suspensão da exclusão está mantida.

“Neste ano, excepcionalmente, não haverá a exclusão do Simples Nacional por dívidas. Entretanto, a cobrança dos débitos continua normalmente com a emissão dos avisos de cobrança”, afirmou o Órgão.

Exclusão do Simples Nacional
Em 2019, mais de 730 mil empresas foram notificadas para exclusão do Simples por débitos tributários. Desse total, cerca de 224 mil quitaram os débitos e 506 mil empresas acabaram excluídas do regime.

De acordo com o Sebrae, a manutenção das empresas no Simples Nacional, regime que unifica a cobrança de tributos federais, estaduais e municipais num único boleto, representa uma ação importante para impulsionar a recuperação dos negócios de menor porte, que tiveram prejuízos com a paralisação das atividades.


Fonte: Portal Contábeis



domingo, 15 de novembro de 2020

GOVERNO: 13o.DE QUEM TEVE SALÁRIO REDUZIDO DEVE SER INTEGRAL

 A Secretaria Especial de Previdência e Trabalho enviou uma consulta à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), responsável pelos pareceres jurídicos do Ministério da Economia, sobre como deve ser feito o pagamento do 13º salário a trabalhadores que tiveram jornada e salários reduzidos durante a calamidade provocada pela pandemia da covid-19.

O entendimento da equipe econômica é que o 13º deve ser calculado sobre o salário integral, sem a redução. Mas, como a lei que criou a gratificação natalina prevê que a base é o salário de dezembro, há o temor de que empresas com acordos em vigor no último mês do ano acabem pagando um valor menor, ou ainda, num caso extremo, que empregadores façam novos acordos apenas com o propósito de reduzir o 13º.

O governo também quer evitar interpretações "alternativas" de que o valor do 13º deveria ser uma "média" do recebido no ano, lógica que só vale para funcionários que recebem por comissão.

Até 25 de setembro, o governo registrou a realização de 10,2 milhões de acordos de redução de jornada e salário - daí a importância de garantir a segurança jurídica para esses trabalhadores e seus empregadores.

Na avaliação da área econômica, a lei que criou o programa emergencial para manutenção de empregos na crise da covid-19 é uma "legislação específica de crise" e não deve interferir em direitos perenes dos trabalhadores. A própria Constituição coloca como direito o "décimo terceiro salário com base na remuneração integral ou no valor da aposentadoria".


SUSPENSÃO DE CONTRATO
Outros 8 milhões de acordos foram de suspensão de contrato. Nesses casos, o entendimento dos técnicos é que vale a mesma regra do lay-off: o valor em si é calculado sobre o salário integral, mas os meses não trabalhados são descontados. Ou seja, uma pessoa que teve o contrato suspenso por quatro meses, por exemplo, receberá apenas dois terços do salário como 13º (o equivalente a 8 dos 12 meses). Acordos coletivos até podem prever regras específicas para o 13º, desde que mais vantajosas para o trabalhador.

A ideia da consulta surgiu na esteira das dúvidas dos próprios empregadores e trabalhadores. A avaliação técnica é que o mais apropriado seria que os empregadores consultassem a própria Justiça do Trabalho sobre o tema. Mas ao mesmo tempo o governo quis evitar o risco de que a incógnita acabe virando uma dor de cabeça no fim do ano, quando a gratificação precisará ser paga.

Oficialmente, a Secretaria Especial de Previdência e Trabalho diz apenas que a lei que criou o programa emergencial "não alterou a forma de cálculo de qualquer verba trabalhista prevista na legislação ordinária". O órgão diz ainda que a legislação estabeleceu critérios apenas para o benefício emergencial (compensação paga pelo governo ao trabalhador que aceitou o acordo), "não abrangendo o 13º".

A Secretaria esclareceu ainda que os acordos "podem estabelecer um grande número de possibilidades diante do caso concreto". "Assim, cada caso pode ser diferente a depender do acordado", diz o órgão.




segunda-feira, 19 de outubro de 2020

SIMPLES NACIONAL - RECEITA FLEXIBILIZA REGRAS DE REPARCELAMENTO

Medida atende às empresas com débitos no Simples e no Simei.

A Secretaria Especial da Receita Federal publicou nesta terça-feira, 13, a Instrução Normativa 1.981/2020 que altera regras de parcelamento de débitos constituídos no âmbito do Simples Nacional.

O texto dispõe sobre o parcelamento de débitos apurados no Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte do Simples Nacional, e de débitos apurados no Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo Simples Nacional (Simei) devidos pelo Microempreendedor Individual (MEI).

Reparcelamentos
O novo texto retira a limitação de pedidos de reparcelamento, e admite reparcelamento de débitos constantes de parcelamento em andamento ou que tenha sido rescindido, hipótese em que o contribuinte deverá desistir expressamente de eventual parcelamento em vigor.

A nova regra pode ajudar as empresas que ficaram inadimplentes em 2020 por conta da crise provocada pela Covid-19.

Contudo, o deferimento do pedido fica condicionado ao recolhimento da 1ª parcela, cujo valor deverá corresponder a:
– 10% (dez por cento) do total dos débitos consolidados; ou
– 20% (vinte por cento) do total dos débitos consolidados caso haja débito com histórico de reparcelamento anterior.

A norma permite reparcelamento pelo prazo máximo de 60 meses. As novas disposições entram em vigor em 1º de novembro de 2020.


Fonte: Contabeis




GOOGLE LANÇA 4 FERRAMENTAS GRATUITAS PARA CELEBRAR O DIA DO EMPREENDEDOR

O Google anunciou uma série de ferramentas e ações gratuitas para auxiliar empreendedores nos negócios online.

O Brasil comemora nesta segunda-feira, 5, o dia do empreendedor. A data este ano acontece em um momento difícil para as micro, pequenas e médias empresas do país. Com a chegada da pandemia do novo coronavírus, elas precisaram repensar suas operações da noite para o dia para sobreviver à crise.

Para ajudar os empreendedores e celebrar a data comemorativa, o Google anunciou uma série de ferramentas e ações gratuitas. Uma das novidades é o lançamento de uma nova versão do site Google para PMEs, criado em 2019 para ajudar empreendedores a dar os primeiros passos ao colocar seus negócios no universo online.

“Sabendo o quanto as pequenas empresas são importantes para a nossa economia, decidimos colocar em ação um plano para trazer mais informações para os empreendedores durante a crise. O clímax acontece esta semana: não só repaginamos o hub, como criamos também duas páginas novas para empreendedores e consumidores”, diz Christiane Silva Pinto, gerente de marketing de produto do Google Brasil.

Google para PMEs
Dentro do novo site para PMEs, os empreendedores terão acesso a um kit de marketing gratuito. Com ele, será possível criar adesivos, cartazes e imagens para as redes sociais usando modelos pré-definidos e personalizando com as informações cadastradas na página do Google Meu Negócio.

Por lá, os pequenos negócios brasileiros também poderão experimentar em primeira mão uma nova ferramenta de publicidade.

Google Meu Negócio
A partir de agora, as empresas poderão anunciar com o Google Ads mesmo sem ter um site próprio. Através da página Google Meu Negócio, que garante o perfil da empresa no buscador e no Maps, será possível organizar e lançar campanhas publicitárias.

Buscador de oportunidades locais
O Google anuncia também o lançamento do “Buscador de Oportunidades Locais”, que analisa o perfil da empresa no Google e oferece sugestões de como seria possível melhorar a performance online para atrair mais clientes.

Think With Google
O Think With Google é outra ferramenta criada para ajudar a guiar os empreendedores nas suas estratégias de negócio. Com ela, eles podem entender quais categorias do varejo estão despertando mais interesse, os locais em que as pessoas estão buscando e as pesquisas relacionadas a elas.

Na outra ponta, a empresa irá oferecer aos consumidores sugestões de como apoiar pequenos negócios locais — tendência que ganhou força desde o começo da crise.


Fonte: Contábeis




quarta-feira, 14 de outubro de 2020

GOVERNO PRORROGA REDUÇÃO DE JORNADAS E SALÁRIOS POR 60 DIAS

O presidente Jair Bolsonaro editou decreto que prorroga o período em que as empresas poderão suspender contratos de trabalho e reduzir salário e jornadas para fazer frente ao impacto econômico gerado pela pandemia de covid-19, informou o governo hoje.

"Diante do cenário atual de crise social e econômica, e com a permanência de medidas restritivas de isolamento social, faz-se necessária a prorrogação, mais uma vez, do prazo máximo de validade dos acordos. Essa ação irá permitir que empresas que estão em situação de vulnerabilidade possam continuar sobrevivendo a este período e, desta forma, preservar postos de trabalho e projetar uma melhor recuperação econômica", disse a Secretaria-Geral da Presidência da República em nota.

O decreto prorroga em mais 60 dias o período em que as empresas poderão reduzir o salário e a jornada de trabalho de seus funcionários, elevando para até 240 dias o prazo original previsto para celebração de acordos.

O decreto também prorrogou o prazo para o recebimento do benefício emergencial, que o governo renovou até o final do ano.


Recados Importantes:

Quem ainda não fez acordo de redução/suspensão, pode fazer por 240 dias agora?
NÃO! Os acordos vigoram apenas até 31/12/2020. Então, pode fazer pela quantidade de dias que faltam até o último dia do ano.

Posso fazer acordo retroativo?
Via de regra, a resposta padrão pra essa pergunta é: NÃO! Aqui não é diferente. Nada de retroatividade, ok?

Um acordo que terminou faz 3 dias, posso prorrogar agora, com o novo Decreto?
Novamente, a resposta é NÃO. Prorrogação é quando há uma continuação sem ter interrupções. Nesse caso, houve uma interrupção, então deve ser feito novo acordo.

Um alerta, pra você que está utilizando dos 240 dias: quando o contrato for restabelecido, a garantia provisória de emprego permanece por igual período ao do acordo. Logo, são 240 dias de garantia (estabilidade).







quinta-feira, 20 de agosto de 2020

SUSPENSÃO DE CONTRATOS E REDUÇÃO DE JORNADA DEVEM SER PRORROGADOS NOVAMENTE

Segundo documento do governo, prorrogação da suspensão de contratos e redução de jornada é necessária porque país permanece em estado de calamidade pública.

O governo deve prorrogar pela segunda vez o prazo para que empresas e empregados firmem contratos de redução proporcional de jornada e de salário e de suspensão temporária do contrato de trabalho, por conta do impacto econômico gerado pela pandemia do novo coronavírus.

A CNN teve acesso à minuta do decreto que amplia o prazo por mais 60 dias. O texto deve ser assinado pelo presidente Jair Bolsonaro nos próximos dias.

A medida também prorroga por mais duas parcelas o benefício emergencial pago para quem tem carteira de trabalho assinada como empregado intermitente, ou seja, que trabalha apenas quando demandado pelo empregador.

A medida foi editada no início de abril, no início da crise da Covid-19 no país, e previa a redução de jornada e de salário por até 90 dias e a suspensão dos contratos de trabalho por 60 dias.

Em julho, houve uma primeira prorrogação aumentando o período inicial para até 120 dias. Agora, por meio de um novo decreto, o prazo para as empresas aplicarem as medidas do chamado Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda para funcionários com carteira assinada deve ser prorrogado por mais 60 dias, completando assim 180 dias.


Prorrogação necessária
Em documento encaminhado a Bolsonaro, no qual a CNN teve acesso, o ministro da Economia, Paulo Guedes, diz que a prorrogação da medida é necessária porque o país “permanece o estado de calamidade pública”.

De acordo com Guedes, embora parte da atividades econômicas estejam sendo retomadas, as curvas de contágio seguem impondo medidas restritivas a estados e municípios.

“Desta forma, é importante que se possa estender o prazo máximo de vigência dos acordos para permitir que as empresas que estão em situação de vulnerabilidade possam continuar sobrevivendo a este período de calamidade e, desta forma, preservar postos de trabalho e projetar uma melhor recuperação econômica ao fim das medidas restritivas”, diz o documento.

Fonte: CNN


LEI QUE LIBERA CRÉDITO A MICROS E PEQUENAS EMPRESAS VIA MAQUININHA É SANCIONADA

A lei que cria um programa de crédito com linhas para microempreendedores individuais (MEIs), micros, pequenas e médias empresas para amenizar a crise provocada pela pandemia de covid-19 no país está publicada na edição desta quinta-feira (20) do Diário Oficial da União (DOU).  

O Programa Emergencial de Acesso a Crédito (Peac) foi criado em junho por meio da Medida Provisória (MP) 975/2020 e aprovado pelo Senado na forma do Projeto de Lei de Conversão (PLV) 24/2020. A sanção como Lei 14.042, de 2020, pelo presidente Jair Bolsonaro veio nesta quarta-feira (19), com vetos.

A norma possibilita que os MEIs, as micros e as pequenas empresas tomem até R$ 50 mil emprestados por meio de maquininhas de cartão, possibilidade incluída na Câmara e mantida no Senado.

O micro e o pequeno empresário interessado em acessar o crédito por meio da maquininha terá de ceder ao banco ou instituição financeira que fez o empréstimo 8% dos direitos creditórios sobre vendas futuras realizadas por meio do aparelho.

O valor do empréstimo concedido pelo banco terá como limite o dobro da média mensal das vendas liquidadas por meio de arranjos de pagamentos. A taxa de juros será de 6% ao ano, com prazo de 36 meses para o pagamento, incluído o prazo de carência de seis meses para o início do pagamento.

Deputados e senadores incluíram no texto original dispositivo que determina que a União libere R$ 10 bilhões para essa modalidade de empréstimo por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).


PEAC-FGI
Além da Peac-Maquininhas, a nova lei prevê outra modalidade de empréstimos: o Peac-FGI, garantido pelo Fundo Garantidor de Investimentos (FGI), do BNDES. 

Essa modalidade é destinada a empresas de pequeno e médio porte, associações, fundações de direito privado e a sociedades cooperativas com receita bruta entre R$ 360 mil e R$ 300 milhões em 2019.

Para isso, a União poderá aumentar em até R$ 20 bilhões a participação no Fundo Garantidor de Investimento (FGI).

As instituições financeiras participantes do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe — Lei 13.999, de 2020) operarão com recursos próprios e poderão contar com garantia a ser prestada pelo Fundo Garantidor de Operações (FGO), de até 100% do valor de cada operação garantida.

Fonte: Agência Senado


sexta-feira, 14 de agosto de 2020

O ATENDIMENTO NO VAREJO MUDOU MUITO!

 O atendimento no varejo mudou muito! Quer saber como o WhatsApp promoveu essa transformação

As novas tecnologias vêm revolucionando a cada dia a forma como as empresas se comunicam com os seus clientes. Com o processo acelerado de transformação digital, já não é surpresa ou novidade que as interações estão – e precisam ser – muito mais rápidas e eficazes para que haja competitividade, seja qual for o tamanho ou segmento da organização.

É bem provável que você, por exemplo, já tenha feito algum tipo de compra, ou pelo menos alguma consulta via WhatsApp, não é mesmo? Afinal, 99% dos celulares no Brasil têm o aplicativo instalado.

De acordo com pesquisa mais recente divulgada pelo Sebrae, pelo menos 72% dos brasileiros já usaram o WhatsApp para interagir com marcas e mais de 80% das PMEs (pequenas e médias empresas) que usam o aplicativo acreditam que ele contribui para o crescimento de seus negócios.

Em 2018, o app queridinho dos brasileiros criou o WhatsApp Business – uma versão do seu mensageiro feita especialmente às empresas. Só que, com o tempo, essa versão passou a não ser totalmente eficaz para atender algumas organizações.

Isso porque a versão do aplicativo é bem simples e, basicamente, só permite que você programe mensagens automáticas e totalmente humanizadas. As solicitações devem ser respondidas uma a uma, o que gera um grande problema às empresas que precisam cada vez mais de agilidade e eficiência nos atendimentos.

A solução para isso faz parte de um processo que vem se popularizando cada vez mais, principalmente no varejo, que busca um sistema que permita otimizar operações e escalar o seu atendimento.

Os sistemas de atendimento automatizado simulam uma conversa humana e respondem as dúvidas dos clientes. Tudo isso integrado ao WhatsApp.

Além disso, os benefícios que esse tipo de ferramenta pode trazer a uma empresa de varejo são incontáveis. A automatização desse tipo de processo garante mais agilidade na hora do atendimento, precisão de resposta, redução de falhas, disponibilidade 24h, além de claro, a economia de recursos.

No fim das contas, os clientes ficam satisfeitos com a opção de se comunicar com empresas em tempo real, além dos tempos de espera reduzidos e do fato de que eles não estão mais limitados a certos horários para fazer o contato.

É importante destacar que esse processo de robotização pode ter graus de complexidade variados. O interessante é que quando você utiliza uma ferramenta para desenvolver uma solução desse tipo é possível personalizar os chatbots.

Uma pizzaria, por exemplo, pode colocar o seu cardápio no WhatsApp e permitir com que o cliente tenha acesso ao menu, na palma da mão, e faça o pedido de sua pizza de forma automatizada.

No caso de uma loja de roupas, por exemplo, o chatbot pode ser integrado com o seu ERP para que tenha acesso a informações dos produtos catalogados, do estoque e pode efetuar um atendimento mais completo e eficaz.

A robotização do atendimento via WhatsApp oferece, portanto, um grande potencial para as empresas atraírem novos clientes e aprimorarem seu relacionamento com os atuais. E o melhor: a automação do atendimento não está disponível só para as grandes empresas, mas também aos pequenos.



PRONAMPE LIBERA MAIS R$ 12 BILHÕES PARA EMPRESAS

Frente a dificuldade das empresas em obterem crédito no Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) , uma nova fase deve se iniciar no próximo dia 15 de agosto, quando passa a valer a ampliação da linha para R$ 12 bilhões.

Diante a crise enfrentada pelas empresas, o orçamento inicial do programa que era de R$ 15,9 bilhões, se esgotaram em menos de um mês. Com isso, essa alternativa que era tida como sendo a solução para as pequenas e médias empresas que necessitam de caixa para sobreviver, não chegou para a maioria das organizações.

O dinheiro dessa segunda abertura do Pronampe vem do Programa Emergencial de Suporte a Empregos (PESE), que buscava financiar salários, mas que teve baixa adesão. "Trabalhamos com muitas empresas que buscaram essa linha na primeira etapa, a grande maioria teve grande dificuldade em obter ou não conseguira o crédito. Um outro problema também é que existe muita desinformação nas instituições sobre o tema, o que eleva a agonia dos empresários", explica Domingos.


SOBRE O PRONAMPE

As microempresas e as empresas de pequeno porte possuem essa nova linha de crédito para socorrer as finanças em meio à crise do Covid-19, a linha passou a ter validade com sanção da Lei nº 13.999/2020 pelo Governo Federal, que estabelece o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) .

O programa objetiva o desenvolvimento e o fortalecimento dessas organizações com linhas que cobram taxas de juros anual máximas igual à taxa Selic, acrescida de 1,25% sobre o valor concedido, os valores são abaixo dos oferecidos comumente pelo mercado.

"As taxas cobradas são realmente muito interessantes, agora é preciso ver se essa linha realmente chegará às empresas. Em linhas oferecidas anteriormente observamos muitas dificuldades dos administradores conseguirem a liberação do crédito junto às instituições financeiras", alerta o diretor tributário Richard Domingos.


VALOR DO CRÉDITO

Essa linha permite que as empresas tomem créditos de até 30% da receita bruta anual calculada com base no exercício de 2019, se a empresa tiver menos de 1 ano de funcionamento, o limite do empréstimo será de até 50% do seu capital social ou a até 30% da média de seu faturamento mensal apurado desde o início de suas atividades, o que for mais vantajoso.

Assim, uma empresa que teve Receita Bruta no ano de 2019 de R$ 100.000,00 o Limite do financiamento (30%) será de R$ 30.000,00. E o prazo para pagamento será de 36 meses. Segundo a lei que criou o Pronampe, não há previsão de carência para começar a pagar as parcelas, de modo que os bancos poderão adotar suas políticas contratuais de concessão de empréstimos.

Para obter essa linha os gestores de empresas deverão procurar uma das instituições financeiras participantes. Até o momento são 12 as instituições financeiras cadastradas neste programa.


CONDIÇÕES PRONAMPE

Segundo a lei, as ME e EPP que contratarem as linhas de crédito do Pronampe terão que concordar com as seguintes condições:

• assumirão contratualmente a obrigação de fornecer informações verídicas e de preservar o quantitativo de empregados em número igual ou superior ao verificado em 19 de maio, no período compreendido entre a data da contratação da linha de crédito e o sexagésimo dia após o recebimento da última parcela da linha de crédito;

• o não atendimento a qualquer das obrigações mencionadas implicará o vencimento antecipado da dívida pela instituição financeira;

• fica vedada a celebração do contrato de empréstimo de que trata a referida lei com empresas que possuam condenação relacionada a trabalho em condições análogas às de escravo ou a trabalho infantil;

• os recursos recebidos no âmbito do Pronampe servirão ao financiamento da atividade empresarial nas suas diversas dimensões e poderão ser utilizados para investimentos e para capital de giro isolado e associado, não podendo ser a destinação para distribuição de lucros e dividendos entre os sócios.


"A recomendação para empresas é que busquem essa linha em caso de real necessidade, lembrando que esse é um compromisso que deve ser planejado pelas empresas, sendo que impactará no caixa do negócio no futuro", explica Richard Domingos.



DISPENSA DE ALVARÁ PARA MEI ENTRA EM VIGOR EM SETEMBRO

 A abertura e o funcionamento de pequenos negócios no Brasil serão simplificados a partir de 1º de setembro. Foi publicada hoje (13) no Diário Oficial da União a resolução, aprovada pelo Comitê para Gestão da Rede Nacional para Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (CGSIM), que permite que microempreendedores individuais (MEIs) sejam dispensados de atos públicos de liberação de atividades econômicas relativas à categoria.

Segundo o Ministério da Economia, a norma é reflexo da Lei de Liberdade Econômica, em vigor desde setembro do ano passado, que visa tornar o ambiente de negócios no país mais simples e menos burocrático.

Após inscrição no Portal do Empreendedor, o candidato a MEI manifestará sua concordância com o conteúdo do Termo de Ciência e Responsabilidade com Efeito de Dispensa de Alvará de Licença de Funcionamento. O documento será emitido eletronicamente e permite o exercício imediato de suas atividades.

As fiscalizações para verificação dos requisitos de dispensa continuarão a ser realizadas, mas o empreendedor não necessitará aguardar a visita dos agentes públicos para abrir a empresa.


BOMBEIROS

O comitê também aprovou resolução que institui a classificação nacional de "médio risco" para os corpos de Bombeiros. A medida possibilitará que a empresa, mediante autodeclaração de que cumpre os requisitos exigidos para prevenção de incêndio, pânico e emergências, possa funcionar sem a necessidade de vistoria prévia. 

A nova classificação de médio risco amplia o conceito de estabelecimentos com área construída de até 750 (metros quadrados) m² para até 930 m². 

Para o Ministério da Economia, a mudança deve impactar na redução no tempo de abertura de empresas e está alinhada com os parâmetros adotados pelo ranking do relatório Doing Business do Banco Mundial. 

Esse relatório traz análises quantitativas de leis e regulações que dificultam ou facilitam as atividades de empresas nas economias.



quinta-feira, 4 de junho de 2020

CORONAVÍRUS: VEJA 3 DICAS PARA DIMINUIR OS IMPACTOS EM SUA EMPRESA

Imprevisibilidade, receio e desaceleração econômica. Da forma como percebemos, esses são os principais impactos da crise do novo coronavírus. Por essa razão, entendemos que vivemos em um momento determinante para a reorganização das suas expectativas e processos.

Os principais impactos da crise do coronavírus sobre os hábitos de consumo
Não importa o seu ramo de atuação, é possível que você seja impactado de algum modo. Basicamente, isso tende a acontecer pela retração nos hábitos de consumo.

Afinal de contas, em um cenário de imprevisibilidade econômica, é normal que tanto pessoas como empresas reduzam seus custos, concentrando os gastos em torno dos produtos e serviços mais essenciais para a sua continuidade.

As crises tendem a enaltecer uma virtude do comportamento humano, a empatia. É por isso que campanhas de fomento aos negócios locais ganham tanta tração em um momento como este, pois simbolizam a colaboração social, em que as pessoas se tornam mais unidas, conscientes e solidárias.


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As 3 principais dicas de adaptação à nova realidade
Uma adaptação rápida é a melhor forma de garantir a sua operacionalidade no mercado, aproveitando o vácuo de reação deixado pela sua concorrência. Veja!

1. Desenvolva uma organização financeira otimizada
Por conta da retração do consumo, mais do que nunca, este é um momento que não pode arcar com desperdícios, excessos ou desvios. Com isso em mente, é importante otimizar o seu controle de contas a pagar e valores a receber, tornando o seu fluxo de caixa ainda mais transparente, previsível e sólido para a travessia desse período.

2. Ofereça serviços à distância
Essa é uma dica que varia em dificuldade a depender do seu ramo de atuação, mas com a realidade imposta pelo distanciamento social, a oferta de serviços remotos pode ser um recurso determinante para a continuidade do seu faturamento. Mas para implementar essa estratégia, você precisa ser visto!

3. Invista na sua presença digital
E é justamente aqui que entra a importância dos canais digitais. Afinal, o isolamento cria uma dificuldade prática na interação com os seus clientes. Por conta disso, é mais importante do que nunca gerar proximidade, empatia e vínculo por meio das redes sociais.

O objetivo dessas estratégias é proteger a sua estabilidade financeira, oferecer os seus serviços de uma segunda maneira e ampliar a sua visibilidade digital, assim, maximizando o seu público consumidor.



sábado, 23 de maio de 2020

DICAS PARA O MEI ENFRENTAR A CRISE E GERAR NOVAS OPORTUNIDADES!

Sabemos que os microempreendedores individuais e pequenas empresas serão as mais impactadas pela crise gerada pela pandemia. Muitas empresas já sentiram o baque e tiveram que fechar suas portas, infelizmente.

O principal setor que será mais afetado é o de comércio e serviços, segundo apontaram algumas pesquisas, devido ao fato de que após o retorno do comércio, por exemplo, em muitas cidades, os clientes ficaram com receio de voltar a frequentar.

Por isso, para que os empresários possam permanecer com suas empresas abertas ou simplesmente possam gerar receitas, algumas ações deverão ser tomadas e novas soluções implementadas. Assim, poderão aliviar os riscos e problemas financeiros. E claro, muito importante, fazendo isso cuidando da sua proteção e de seu cliente, fato que não podemos esquecer!

Pensando nesse tema, selecionamos abaixo algumas ações e medidas que poderão lhe ajudar a passar por esse momento, sabemos que cada microempreendedor possui uma realidade diferente, mas mesmo assim podem analisar as ideias e adaptar para cada caso. O importante é não permanecer inerte nesse período.

Planejamento – ajuste na produção
Nota-se que no cenário atual, a procura por determinados produtos (ou serviços) caiu consideravelmente. Muitas empresas precisarão rever sua produção, seja para evitar de ter estoque parado ou desperdícios, mas também por questões de redução de custo, otimização dos recursos e da empresa como um todo, isso será muito importante nessa fase.

Ações como essa ajudarão você a manter seu negócio saudável, controlando os riscos, mas sem deixar 100% paralisado. Rever despesas e fazer alguns cortes serão necessários, seja na produção, logística, ou outro setor.

Fornecedores
Como mencionamos anteriormente, ações de corte de custos e despesas serão importante nessa fase, também não podemos deixar de lado a revisão dos contratos com nossos fornecedores!

Por exemplo, rever contrato de locação, se você possui, no caso de ter ficado fechado por algum momento, tentar um abatimento, em casos de redução de faturamento, poderá analisar junto a este uma redução no aluguel do imóvel ou redução por prazo determinado, até que tudo se normalize. Em casos de fornecimento de matéria-prima ou produto final, rever as quantidades adquiridas, evitando assim desperdícios e compras que neste momento não terão o giro normal de antes, correndo o risco de deixa-las no estoque por muito tempo.

O microempreendedor precisa analisar os custos e despesas de sobrevivência da empresa e cortar os demais.


Pagamento de tributos
O Governo elaborou algumas medidas em relação ao tema para ajudar as empresas no País, vamos mencionar abaixo as que se enquadram ao MEI:

Prorrogação dos pagamentos de tributos do Simples Nacional
Os tributos federais apurados Programa Gerador do DAS para o MEI (PGMEI) foram prorrogados por três meses, onde os vencimentos de março, abril e maio, ficaram respectivamente para outubro, novembro e dezembro.

Prorrogação no prazo de submissão da DASN
O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) aprovou a Resolução CGSN 153, que prorroga para o dia 30 de junho de 2020 o prazo para a submissão da Declaração Anual de Faturamento (DASN) e da Declaração de Informações Socioeconômicas e Fiscais (Defis), referentes ao ano de 2019.

Como fazer a declaração anual do MEI


Renda Básica Emergencial
Foi aprovado, por meio da Medida Provisória nº 936, o benefício da Renda Básica Emergencial, no valor de R$600,00 por três meses diante do contexto de calamidade pública causada pela pandemia de covid-19. O benefício começou a ser pago a partir do dia 10 de abril para quem estava no Cadastro Único do governo, e no dia 16 para quem não está no cadastro.

Nesse benefício é limitado a duas pessoas da mesma família. A mãe chefe de família (sem marido ou companheiro) tem direito a duas cotas do auxílio, no total de R$ 1,2 mil. Duas pessoas de uma mesma família podem acumular benefícios: um do auxílio emergencial de R$ 600 e um do Bolsa Família. Quem receber o Bolsa Família e se encaixar no critério do benefício emergencial, vai receber o que for maior.

Instituições bancárias
A Febraban (Federação Brasileira de Bancos) anunciou que os cinco maiores bancos (Banco do Brasil, Bradesco, Caixa, Itaú Unibanco e Santander) irão prorrogar, por 60 dias, os vencimentos de dívidas de seus clientes pessoas físicas e micro e pequenas empresas. Isso não se estende às dívidas no cartão de crédito e cheque especial nem inclui boletos de consumo (água, luz, telefone) e tributos.

A medida vale para os contratos que estejam em vigência, com pagamentos em dia. Cada instituição bancária irá definir o prazo e as condições dos novos pagamentos.

Investir em venda online e delivery
Em relação a esse tema, entidades como o Sebrae, recomendam que empreendedores invistam na presença digital de seus negócios, oferecendo vendas online e entregas em domicílio, se o segmento permitir. É muito importante você adequar seu método de vendas e se adaptar ao delivery, do que ficar sem faturar.

Prestação de serviços
Atualmente tem muitos sites que conectam profissionais autônomos a clientes interessados em serviços. Muitos setores, como nas áreas de marketing ou suporte administrativo, as demandas podem ser executadas de forma remota, sem necessitar de deslocamento. Essas plataformas aumentaram suas demandas nesse período de pandemia devido isso.

Franquias digitais
Vários são os segmentos que foram afetados pela crise no setor de franquias. Empresas que tem a operação online ou tem aplicativos, conseguiram manter suas atividades de forma remota ou home office. Inclusive, cabe ressaltar que algumas notaram crescimento na demanda nesse momento.

Claro que antes de optar por investir em uma franquia, é preciso analisar e estudar bem sobre o tema, capital a ser investido, tempo retorno desse investimento, se mesmo na crise atual vai conseguir ter lucro.

Revenda de produtos
Revender produtos é uma boa opção para trabalhar de casa. MEIs podem se cadastrar como revendedores em redes de cosméticos, roupas, calçados, moda íntima, entre outros. É uma opção prática para buscar garantir uma renda extra. Mas também reforçamos que é preciso analisar bem em qual produto investir, como irá revender, margem de lucro e se realmente o produto escolhido terá demanda na sua cidade.

Essas são algumas opções para você implementar nessa fase. Sabemos que será um momento complexo, que requer muita atenção, por isso o quanto antes implementar uma ação, melhor! Se você trabalha com produtos alimentícios e bebidas (restaurantes, distribuidoras, padarias, lancherias e similares) poderá implementar seu Delivery Próprio, ou poderá trabalhar com venda de outros produtos ou ainda abrir uma franquia. Tudo deverá ser analisado com cautela, para não tomarmos nenhuma ação equivocada.

Para que assim, após retornarmos à normalidade, sua empresa esteja com estável e com boa saúde financeira.


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quinta-feira, 23 de abril de 2020

COMO VOCÊ ESTÁ DIANTE DESTA CRISE?



Não há bem que dure para sempre, nem mal que nunca se acabe.

Começamos a nossa postagem com essa frase muito pertinente, pois a unica certeza que temos é que a crise vai passar, só não sabemos quando.

Na crise existem aqueles que se abatem, sentam no chão e choram; e existem aqueles que fabricam e vendem lenços. De qual lado você está?

Tem empresários que estão de braços cruzados, sentados, esperando a crise passar, sem fazer nada.

A crise vai passar, mas nada vai voltar como antes, teremos aí um "novo normal". As empresas precisam começar a pensar de que forma o seu negócio será impactado no pós crise, e o que você pode começar a planejar para que se tenha um menor impacto.

Se a sua empresa possui apenas um canal de vendas, por exemplo, presencial, já está claro que isso seria uma das principais mudanças. O Delivery ou as vendas pela internet, que estão em evidência neste momento, com certeza vai perdurar no pós crise.

Se a sua empresa trabalha com eventos, com shows, com turismo... terá um impacto maior no pós crise, provavelmente vai demorar para as pessoas se sentirem à vontade e contratar esses serviços. E enquanto isso, o que essas empresas fazem? Cruzam os braços?

Muita gente pensa que fazer algo novo, é fazer algo disruptivo (como o Uber por exemplo) mas não! Fazer algo novo é sentir o mercado, sentir o que as pessoas precisam, sentir a necessidade. Aí vai perceber que existe uma lacuna, pronto, é ali que vai atuar!

O álcool em gel ajuda a higienizar as mãos. Mas quem higieniza o frasco do álcool em gel? Esse cara pensou nisso, e olha o que ele fez? Ele fez uma coisa do outro mundo? Não! Enxergou uma necessidade? Sim!



Outra vertente a ser direcionada no pós crise é o caixa da empresa. Infelizmente as pequenas empresas tem o costume de misturar tudo (pessoal com empresa), e naquele bolo, não sabe mais o que é da empresa e o que é pessoal. Se sobrar dinheiro no final do mês, já vai direto para as mãos da pessoa, sem sequer pensar em reinvestir na empresa, e muito menos preparar uma reserva financeira.

Neste momento de crise verificamos que o Caixa é REI! Ele traz uma tranquilidade maior pra atravessar esse momento. A gestão financeira neste momento é fundamental para conhecer os números da sua empresa, saber onde pode apertar, saber onde investir, e saber quando e quanto guardar/reinvestir.

Os empresários poderiam, neste momento de parada "forçada" começar a se nutrir de informações sobre a gestão da sua empresa, e começar a aplicar os conhecimentos o quanto antes.

Vai acontecer um darwinismo empresarial, uma seleção natural, onde as mais bem preparadas ou as melhores adaptadas terão um exito maior!

Falta pouco para as empresas começarem a voltar suas atividades de forma "normal", mas você quer voltar como antes? Fazendo exatamente as mesmas coisas?




 Fale com um especialista

sexta-feira, 17 de abril de 2020

COMO IMPULSIONAR NO INSTAGRAM EM 8 PASSOS



Aprender como impulsionar no Instagram é uma etapa importante da sua estratégia de sucesso.

E sabe por quê?
Será que você está investindo tempo e recursos suficientes em sua estratégia de marketing em mídias sociais?

Antes de entrar nos detalhes sobre como criar uma estratégia de marketing robusta para o Instagram, vamos ver algumas das estatísticas-chave associadas com essa plataforma que está crescendo rapidamente:

- Mais de 1 bilhão de usuários ativos mensalmente
- Quase 100 milhões de fotos e vídeos compartilhados todos os dias
- Um público global, com aproximadamente 80% dos usuários localizados fora dos Estados Unidos.

Entendeu por que é importante para sua marca aproveitar as vantagens do Instagram?


O que significa impulsionar publicação?
Impulsionar publicação significa transformá-la em um anúncio pago no Instagram. Em outras palavras, o post será distribuído para mais pessoas na rede social, em troca de um pagamento pré-determinado.

De acordo com o seu objetivo, você pode selecionar o melhor destino, público, valor e duração da promoção. O anúncio vai direcionar as pessoas a uma ação específica determinada por você no momento da criação do impulsionamento. Além disso, o post impulsionado poderá aparecer no feed, Stories e “Explorar do Instagram”, no formato de imagens, vídeos ou carrossel.


Quanto custa impulsionar no Instagram? Qual o preço?
É possível impulsionar no Instagram com investimento a partir de R$ 1 ao dia. O preço que você vai pagar pela campanha promocional fica totalmente a seu critério.O próprio Instagram sugere que sejam investidos pelo menos R$ 10 ao dia, por 3 dias seguidos, para começar a impulsionar os conteúdos.

O retorno tende a ser maior quanto mais dinheiro se paga pelo impulsionamento. Mas não basta pagar muito para aparecer mais. É preciso fazer uma promoção bem acertada.


Como impulsionar publicação no Instagram em 8 passos

1. Acesse seu perfil
Com uma conta profissional, você está apto a fazer impulsionamentos no Instagram. Assim, abra o aplicativo e observe que, na parte de baixo, tem um menu com algumas opções. Pressione o último botão à direita. Agora, você está no seu perfil profissional do Instagram. Nele, constam as fotos publicadas, os stories salvos em “Destaques” e informações a respeito da conta.

2. Toque em Promoções
No perfil, entre as fotos e informações da conta, perceba que tem um botão onde está escrito “Promoções”, no meio de “Editar Perfil” e “Contato”. Ao pressionar o botão de Promoções, você será redirecionado para a página onde estão as campanhas de impulsionamento já criadas. Dessa forma, é nessa aba que você conseguirá ver os anúncios ativos e inativos. É ali, também, onde serão criados os próximos impulsionamentos.

3. Toque em Criar Promoção
É hora de começar a impulsionar no Instagram. Nesse momento, na tela de Promoções, será possível criar um novo anúncio. Toque, assim, sobre o botão “Criar Promoção”.

4. Escolha a publicação que você deseja promover
Para começar o impulsionamento, será necessário escolher uma publicação. Você pode selecionar entre os conteúdos já publicados no perfil ou, se preferir, fazer um novo post. Esteja atento, contudo, à qualidade e ao tamanho de imagens, vídeos e legenda para os anúncios no Instagram.

5. Defina um Destino
Qual o objetivo da campanha? É conseguir novos seguidores, levar pessoas para seu site ou receber mais mensagens?

Neste momento, você definirá o destino dos usuários do Instagram que interagirem com seu anúncio.

Assim, selecione entre as opções:
- Seu perfil – leva para o perfil da marca
- Seu site – redireciona o usuário para um link definido (as opções são: saiba mais, comprar agora, assistir mais tarde, fale conosco, reservar agora e inscreva-se)
- Suas mensagens diretas – leva as pessoas para o Direct.

Atenção: antes mesmo de exibir a etapa “Destino”, o Instagram solicita que você faça login com seu perfil no Facebook. Por isso, certifique-se de que sua conta na outra rede social esteja ativa para prosseguir.

6. Escolha o seu público-alvo
Uma das decisões mais importantes na hora de fazer anúncios nessa rede social é definir o público-alvo. Nessa etapa do impulsionamento, você determinará para que perfil de pessoas o Instagram deve mostrar a publicação da sua conta. Assim, saber quem tem ou pode ter interesse no seu conteúdo é fundamental.

O Instagram irá distribuir o post com base em:
- Localizações
- Interesses
- Idade e Gênero.

Em “Localizações”, a rede social dá a opção de escolher pessoas de determinadas cidades, regiões ou países. Ou, ainda, permite que você selecione um local e, a partir dele, estipule um raio de 1 a 30 km de distância.

No campo “Interesses”, é necessário digitar algum tema ou palavra-chave com o qual seu público possa se identificar. Com base nisso, o Instagram busca usuários e distribui seu conteúdo para eles.

Por fim, em “Idade e Gênero”, você deve selecionar pessoas do sexo feminino e/ou masculino com idade entre 13 e 65 anos para receber sua postagem.

De forma dinâmica, a rede social vai mostrando o tamanho potencial do público, conforme as características forem sendo determinadas. Quanto maior seu público-alvo, mais pessoas podem ver o conteúdo. No entanto, menor será a eficiência do investimento.

Do mesmo modo, quanto menor o público-alvo, menos gente vê a publicação. Mas eles vão ter contato com o material com maior frequência.

É interessante fazer diferentes perfis a fim de testar o resultado da segmentação.

7. Escolha o valor e a duração do anúncio
Além da importância da definição do público-alvo, determinar corretamente o valor e a duração do anúncio é essencial. Não existe fórmula pronta, nem estimativas perfeitas. O interessante, nesse caso, é avaliar qual o objetivo você espera alcançar com o impulsionamento.

São mais seguidores? Novos visitantes? Novos contatos?

Quanto você está disposto a pagar por cada novo lead?

Quanto espera ter de retorno por cada ação deles?

Quanto de verba está disponível para a ação?

É uma ação pontual ou uma campanha?

Todas essas questões precisam ser respondidas para que, assim, seja possível definir um orçamento e uma duração para o anúncio no Instagram.

8. Toque em Criar promoção
Reta final do impulsionamento do post. Agora, basta conferir se todas as informações estão corretas:

- Alcance estimado
- Prévia da promoção
- Destino
- Botão de ação
- Público-alvo
- Orçamento e duração
- Forma de pagamento vinculada.

Estando tudo certo, é só clicar em “Criar Promoção”.


 Codespa Coronavirus


COMO IMPULSIONAR UMA PUBLICAÇÃO NO FACEBOOK




O impulsionamento é a forma mais simples e rápida de usar o Facebook Ads em seu negócio, mas será que você saber aproveitar o recurso do jeito certo?

Essa publicação está performando melhor que 90% dos outros posts em sua página. Que tal impulsioná-la por apenas R$ 3?

Se você tem uma fanpage no Facebook, é provável que já tenha visto uma oferta desse tipo.

Mas, por mais simples que seja impulsionar um post na rede social, será que esse é o melhor formato de anúncio para sua empresa?

O que é impulsionamento de publicações?
O impulsionamento de publicações é a maneira mais simples de fazer anúncios do Facebook.

Foi uma maneira de descomplicar os anúncios na rede social para os empresários, já que na época o Facebook servia bem mais para relacionamentos do que para marketing.

A ideia do impulsionamento é mostrar uma determinada publicação a um público que você definiu, aumentando o seu alcance.


Por que impulsionar um post?
Impulsionar posts pode ajudar você a encontrar mais pessoas que curtam, compartilhem e comentem nas suas publicações.

Posts impulsionados também são uma forma de alcançar pessoas que podem estar interessadas em seu conteúdo, mas que não o seguem no Facebook.

O post impulsionado pode conter um Call-to-Action para levar as pessoas a tomar outras ações, como se inscrever em uma newsletter, fazer uma reserva, dentre outros.

Estas são algumas possibilidades do impulsionamento de publicações:

Escolher um público-alvo: posts impulsionados podem ser mostrados para uma audiência de sua escolha. É possível definir localização, interesses e mais. Você também pode criar uma audiência customizada, baseada em contatos que já tem, ou pessoas que têm um perfil parecido com aquelas que já curtem sua página.

Localizações: o Facebook oferece três localizações para seus posts impulsionados serem mostrados: feed de notícias do desktop, feed de dispositivos móveis e Instagram.

Orçamento: a quantidade paga para impulsionar um post depende de quanto você quer pagar. Pode-se selecionar um orçamento pré-definido ou customizar o valor.

Programar posts: há a possibilidade de definir por quanto tempo você quer que seu anúncio fique no ar, escolhendo um intervalo (7 dias, por exemplo) ou uma data para o anúncio terminar.

Aparência do anúncio: o anúncio terá exatamente a mesma aparência que a publicação em que foi baseado. A única diferença é que a palavra “Impulsionado” aparecerá no canto superior esquerdo do post e você poderá adicionar um botão de Call-to-Action no canto inferior direito, se desejar.


Como impulsionar publicação no Facebook em 8 passos
Antes de iniciar o impulsionamento de um post, você precisa ter:

- Uma página de empresa publicada no Facebook;
- Um post que seja elegível para o impulsionamento (falaremos sobre os tipos de post que não podem ser impulsionados mais abaixo);
- Um papel de administrador, editor, moderador ou anunciante na página;

Se você já tem os pré-requisitos acima, siga estes 8 passos:
1. Vá até sua página;
2. Encontre o post que deseja impulsionar;
3. Clique no botão azul de impulsionamento no post (às vezes, quando uma publicação na página da empresa está performando melhor que as outras, o Facebook mostra em seu feed de notícias esse mesmo botão azul de impulsionamento. Ele serve como um atalho para que você crie rapidamente um anúncio);
4. Você verá diversas opções clicando em Audiência. Selecione aquela que corresponde ao público-alvo que você deseja atingir e clique em Criar nova audiência. É possível escolher dentre gênero, idade, localização (perto de determinado endereço, região ou até mesmo no mundo todo), interesses, dados demográficos e comportamento;
5. Na seção sobre Orçamento, defina quanto você quer gastar com seu post impulsionado. Você pode escolher entre um orçamento pré-determinado ou escolher o seu próprio;
6. Em Duração, escolha quanto tempo seu anúncio ficará no ar com uma opção pré-determinada ou customizada;
7. Selecione uma opção em Pagamento;
8. Clique em impulsionar!


Vale a pena impulsionar publicações no Facebook?
O impulsionamento de publicações é algo que divide opiniões de quem investe em Marketing Digital. De um lado, ficam os que defendem o impulsionamento como uma forma simples de criar anúncios; de outro, quem acredita que existem formas mais efetivas de anunciar no Facebook.

Essa é uma forma simples de impactar seus seguidores, fazendo com que vejam seus conteúdos. O Facebook tem diminuído cada vez mais o alcance orgânico de posts na rede social e essa pode ser uma maneira de as empresas gerarem resultados.

No entanto, não impulsione qualquer post que você publicar. É interessante escolher aqueles com mais potencial de se espalharem, ou os que tenham algum foco em uma ação, como fazer download de um material, confirmar em um evento, dentre outros.

Faça testes com diferentes formatos, conteúdos e públicos e veja o que funciona melhor em sua página.


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