terça-feira, 27 de abril de 2021

ENTENDA A IMPORTÂNCIA DA RESERVA FINANCEIRA PARA O SEU NEGÓCIO

Altas taxas no mercado, crises e problemas econômicos inesperados, decisões governamentais repercutindo em todo o país, quem possui um negócio sabe que está a mercê de inúmeras situações externas que podem atrapalhar o futuro de sua empresa.

Vivemos em um período bem conturbado e incerto, isso já é um fato e o que pode garantir a sobrevivência de uma organização frente a tudo isso é o bom planejamento financeiro e a utilização de ferramentas e estratégias que literalmente salvam vida financeira da instituição.

Saber administrar corretamente a gestão financeira do seu negócio é o segredo para se blindar com as surpresas da jornada empreendedora e te fazer dormir em paz com zero de preocupações.

Uma das ações mais importantes que vão dar completa segurança para a empresa se manter perante as crises e conseguir ainda assim crescer é a utilização da Reversa Financeira.

Você empresário sabe o que e a Reserva Financeira ? Sua empresa possuir uma reserva para conseguir lidar os momentos difíceis do mercado??

Infelizmente nosso país não possui uma cultura forte de educação financeira e da sua importância não só para as pequenas empresas e empresários mas para as pessoas físicas também.

Nesse artigo vamos mudar essa realidade e apresentar como constituir a reserva financeira ideal para o seu tipo de negócio.




O que é a Reserva Financeira?
Também chamada de “Reserva de Emergência” ou “Fundo de Emergência”, ela representa o montante que é separado exclusivamente para cobrir gastos inesperados no orçamento da empresa e também para dar suporte em períodos de crises ou situações em que é necessária uma reorganização dos trabalhos.

Qualquer empresa independentemente do faturamento que faça ou do lucro que tenha de resultado, o que vai fazer a empresa seguir em frente é o "Caixa". As empresas não quebram por falta de lucro ou resultado e sim por falta de capital de giro nas suas atividades, não conseguem continuar trabalhando.

A pandemia em que vivemos hoje é o melhor exemplo da importância das empresas constituírem uma reserva financeira para se manterem no mercado.

É de suma importância frisar que esse valor não deve ser utilizado para outros fins a não ser esse de dar suporte para situações financeiras da empresa, o que fazer quando a organização precisar desse valor para segurar seu caixa e descobrir e foram gastos com outras atividades como pró labore ou distribuição com lucro para os sócios.

Como Montar a Reserva Financeira?
Para a sua empresa começar a organizar e construir sua reserva financeira há alguns passos para serem feitos e assim criando-se um planejamento.

1 - Analisar a Situação da Empresa
Antes mesmo de iniciar a constituir a reserva financeira a empresa deve analisar com está sua atual situação, se apresenta alguma dívida ou financiamento pendente, ou se estão com sua estrutura administrativa e de gestão financeira organizadas de forma correta.

Caso a empresa esteja com dívidas é essencial que se organize para quitar esses valores e só depois disso estabeleça o plano para construir a reserva para suas atividades.

Outra situação é quando a empresa esteja em constante prejuízo nos fechamentos dos períodos, antes deverá estabelecer a reorganização das suas operações, para que consiga reverter esse cenário e estar no azul, para iniciar na separação da sua reserva.

2 - Instituir o Montante Ideal
Com a empresa já organizada e trabalhando com lucro, o próximo passo será estipular qual o montante ideal para deixar como sua reserva financeira. Aqui não existe uma regra geral, mas sim o Ideal que a empresa consiga ter entre 3 a 6 meses de valor que represente o total das suas despesas fixas, ou seja, que consiga suportar todos os gastos da sua estrutura e operação.

Existem particularidades entre as empresas como sazonalidade, tamanho da organização, os ciclos operacionais e financeiros também podem afetar para encontrar o valor do montante ideal.

3 - Como será a Divisão?
Para a construção da reserva emergencial é necessário definir uma porcentagem que será colocada sobre o lucro líquido no final do período, e fazer a separação desse valor.

Manter um planejamento dos percentuais e a continuidades dessa separação logo chegará no montante estipulado no passo anterior.

Uma sugestão para divisão do Lucro Líquido seria a seguinte:
* % para Capital de Giro
* % para Reserva Financeira
* % para Reinvestimento da empresa
* % para Distribuição para os Sócios




4 - Onde Aplicar o Montante?
Quarto passo talvez seja o mais importante, pois já aprendemos como construir a nossa reserva mas onde vamos aplicá-la ou guarda-la para estar pronta quando for necessário?

Nessa situação o foco não será na rentabilidade que esse dinheiro guardado irá gerar mas sim na sua alta liquidez (facilidade de resgate), além do baixíssimo risco e que tragam uma remuneração que mantenha o seu poder de compra.

Os investimentos recomendados para a constituição da sua reserva sãos os Títulos Públicos como o Tesouro Selic, sendo um investimento conservador e também os Títulos Privados com por exemplo dos CDBs com liquidez diárias que pagam 100% do CDI, sem falar que esses investimentos são cobertos pelo FGC ( Fundo Garantidor de Créditos) até o limite de R$250.000 por CPF e emissor.

Espero ter ajudado a compreender a importância de todas as empresas de estabelecer a sua reserva financeira para progredir e estar protegidas e com estabilidade perante as próximas crises e turbulências do mercado.

Uma coisa sabemos que sempre haverá crises e quem é que manda no mercado e na vida da sua empresa é o CAIXA, então se não possuir a sua reserva utilize os passos descritos e comece hoje mesmo!

Quer uma parceira para construir a sua reserva financeira e ainda aprimorar toda a sua gestão financeira, venha para a CODESPA, conheça o nosso trabalho e como poderemos te ajudar na sua jornada do empreendedor.

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DICAS ESSENCIAIS PARA TIRAR SUA EMPRESA DO VERMELHO!

Estamos vivendo sem dúvida uma das piores crises sanitárias e econômicas no nosso país, a pandemia tem afetado diversos setores da economia gerando recordes em desempregos e a paralização de atividades não essenciais das empresas em todo Brasil.



De acordo com uma pesquisa feita pela “Pesquisa Pulso Empresa: Impacto da Covid-19 nas Empresas”, entre 2,7 milhões de empresas em atividade, 70% reportaram que a pandemia teve um impacto geral negativo sobre o negócio, e apenas 16,2% declararam que o efeito foi pequeno ou inexistente.

Segundo essa pesquisa cerca de 39,4% das empresas que tiverem suas portas fechadas temporária ou definitivamente apontaram as causas as restrições impostas pela pandemia e sua repercussões no mercado.

Muitas empresas não estavam preparadas para suportar as paralizações e o diminuição do comércio e alguma ainda se encontram lutando em busca de superação e que consigam prosperar em meia a pandemia.

Algumas dessas empresas estão com dívidas ou ainda permanecem no vermelho buscando uma luz para não fecharem as portas, e vamos nesse artigo ajudar a você empresário que está passando pela mesma situação.

Quais ações podemos tomar para se livrar das dívidas e continuar trabalhando e crescendo o seu negócio?

Primeiro Organize a Casa

Antes de seguir para as próximas ações a serem executadas, devemos organizar as finanças da empresa, saber qual a real situação e avaliar todos os valores que a empresa possui e como está a relação da dívidas e pagamentos com fornecedores e governo por exemplo.

Essa primeira análise tem como objetivo ter uma visão clara e prática de como está a saúde financeira da organização e aceitar essa realidade para que depois possamos revertê-la com mais eficiência e determinação.

Um ponto essencial para qualquer empresário que esteja passando ou alguma vez passará por apertos financeiros e ter em mente que sim é uma situação passageiras e que não estamos sozinhos, buscar ajuda e manter o foco é fundamental para superar as dificuldades de lidar com uma crise ou momentos difíceis perante o mercado.

Separe as contas Pessoas das contas da Empresa

Provavelmente um dos fatores que contribuem para a situação de dívidas e confusão financeira em qualquer empresa é a falta do controle em relação as contas dos sócios com as contas da pessoa jurídica. Embora muitos empresários fazem essa mistura, as contas da empresa são exclusivas da empresa e assim deve ser tratada as contas pessoas dos sócios.

Ao realizar essa mistura deixa a saúde financeira com uma situação muito perigosa, pois na maioria das vezes acontecem confusões de contas a serem pagas, os sócios retirando valor maior que a empresa consegue suportar, e muitas vezes acabam atrapalhando com as próprias obrigações com os fornecedores e o fluxo de caixa por não ter aquele dinheiro no dia porque foi realizada uma retirada de ultima hora.

A partir da organização financeira deve ser estipulado um pró labore fixo para os sócios condizente com o teto salarial do cargo exercido na empresa e uma data programada para recebimento.

Assim a empresa consegue controlar melhor suas movimentações sem surpresas no caixa e quando conseguir superar essa situação evitar entrar novamente em dívidas por uma má gestão financeira.



Defina as Prioridades

Depois de organizada a situação financeira da empresa e definido o pró labore do sócio o próximo passo é identificar as prioridades para o negócio, em tempos de crises o melhor caminho é separar as principais contas e fornecedores que deverão ser pagas antes das outras.

Deverá ser feito uma classificação das contas utilizando critérios como valor da conta a ser paga, se influencia diretamente ou não com a produção, incidências de multas por atraso, chance de conseguir um adiamento da data de pagamento, entre outros.

O empresário necessitará tomar decisões para realizar as obrigações urgentes e importantes e seguir com os próximos passos para continuar esse processo de chegar ao azul.

Renegocie com os Fornecedores e Negocie com os Clientes

A empresa em situações de falta de caixa ou em uma crise poderá tentar realizar duas ações que vão conseguir aliviar seu fluxo de caixa de dar maior fôlego para continuar com suas atividades.

·        Renegociar os prazos e pagamentos com os Fornecedores

·        Negociar a antecipação e trabalhar a inadimplência com os clientes.

Conseguir aumentar os prazos das contas vencidas ou a vencer com os fornecedores é uma ação nada fácil, entrar em contato com cada fornecedor e explicar a situação e buscar juntos um resultado positivo para os dois é a melhor opção, vale utilizar a amizade e o bom relacionamento que construiu com seus fornecedores que certamente perante toda a crise também estarão passando pela mesma situação conseguiram te ajudar.

A outra já envolve um trabalho maior, pois o ideal é que além de conseguir uma antecipação de clientes, que poderá ser realizada por descontos a vista ou a implantação de algum grupo premium com promoções e vantagens de fidelidade do cliente, teremos que conseguir acabar com a inadimplência dos clientes que ainda não se obteve retorno.

Aqui é fundamental a empresa manter o bom relacionamento com clientes inadimplentes e buscar de formas amigáveis de conseguir esses recebimentos, algumas vezes não será tarefa fácil mas vai garantir maior caixa entrada para seu negócio no final do mês.

Consulte a Opção de um Empréstimo

Empréstimos em algumas situações podem ser uma saída positiva para a organização, os juros no mercado com os fornecedores, governo e até em bancos são altíssimos e a empresa buscar por um financiamento com taxas menores e que consiga renegociar sua dívida, permitirá economizar valores altos com juros no final.

Vale lembrar que deve ser analisado a possibilidade de um empréstimo com muita cautela, alguns pontos principais como valores dos juros que serão cobrados, o montante total também pode influenciar nessa taxa. Outro aspecto é se a empresa vai conseguir pouco a pouco ir se reestruturando e pagar esse empréstimo corretamente sem acabar se prejudicando ainda mais, são questões que devem ser respondidas antes de fechar um acordo para aliviar as dívidas do seu negócio.

Construa um Planejamento Sólido

Realizando cada um dessas ações a tempestade com certeza irá passar e chegará novamente no azul em busca do fortalecimento financeiro, aqui será o próximo passo para você empresário. Aprender com os próprios erros, compreender que uma das certezas que temos no mercado é que cedo ou tarde teremos novas crises e devemos estar preparados para esse futuro.

Construir um planejamento financeiro sólido, reorganizar a gestão da sua empresa, constituir pouco a pouco uma reserva justamente para momentos inesperados é fundamental para se manter no mercado crescendo e com dinheiro em caixa.

Essas são algumas das ações que poderão ser tomadas para tirar o seu negócio do vermelho e dar a volta por cima! Compreender a importância da Gestão Financeira para toda a empresa e saber organizar a saúde do seu negócio é primordial para manter seu sonho em continuidade.

É importante o empresário ter a consciência que entrar novamente no azul é um processo que demanda trabalho, reorganização dentro do seu negócio e contar com um parceiro de possa te ajudar a crescer novamente cada vez mais forte!

Por esse motivo venha conhecer a Codespa e a nossa Gestão Financeira Especializada, veja o que podemos fazer para você empresário e empreendedor para mudar a sua vida financeira e a do seu negócio!

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COMO REDUZIR OS CUSTOS DA SUA EMPRESA E AUMENTAR SEUS LUCROS

Todos empresários e empreendedores sonham com seu negócio lucrando cada vez mais e crescendo com segurança, e para conseguir isso temos dois caminhos para seguir: aumentar as vendas ou diminuir os custos.



A grande maioria direciona o foco apenas em aumentar as vendas com estratégias e promoções para os clientes, e acabam esquecendo do segundo ponto que é de extrema importância e poderá dar uma maior vantagem competitiva frente aos seus concorrentes e ao mercado.

O ideal é toda empresa trabalhar nos dois caminhos simultaneamente, assim reduzindo os custos e as despesas do seu negócio e aumentando as vendas, garantido um aumento do lucro e maior retorno para você empresário.

Hoje em dia o mercado está cada dia mais desafiador e com concorrentes sempre brigando pela parcela dos clientes e um dessas maneiras é brigar por preços e promoções, nesse cenário a empresa acaba tomando a decisão em ajustar os preços para continuar disputando no mercado e muitas vezes abrem mão do lucro para não perder clientes ou aquela venda em especial.

Essa é uma ação perigosa pois a empresa acaba se prejudicando e cada vez menos lucro irá agravar a sua saúde financeira e gerar complicações no futuro. E ai que entra a economia de custos e despesas! A empresa que está constantemente trabalhando em reduzir seus custos ganha maior poder e flexibilidade para brigar de frente com seus concorrentes no mercado sem perder seu lucro e muitas vezes lucrando ainda mais e com uma segurança extra.

Vamos aprender algumas dicas e ações para começar a reduzir seus custos e despesas hoje mesmo!

Entendo o que são Custos e Despesas

Para começarmos é preciso compreender a diferença entre Custos e Despesas, essa divisão é fundamental para a gestão financeira eficiente e vai ajudar fazer uma economia mais eficaz no seu negócio.

Os custos são os gastos que estão relacionados diretamente ao seus produto ou serviço, ou seja, são os gastos com compra de mercadoria, valor da matéria prima, fretes, gastos com embalagens por exemplo, comissões. Se as suas vendas aumentarem e esse gasto também aumentar ele está diretamente relacionado ao seu produto e assim será um custo.

Já as despesas são os gastos relacionados a estrutura da empresa, são valores utilizados para gerar toda a sua operação e não estão relacionados ao produtos ou serviços comercializado. Exemplos de despesas são, gastos com energia elétrica e água, aluguel, salário dos funcionários e dos sócios.

Constante Análise dos Custos

O primeiro passo para se reduzir os custos e despesas do seu negócio é analisar toda a estrutura de de gastos da empresa, essa análise deve estar em constante monitoramento para que a organização não pare de economizar e ter melhores resultados.

Muitos pensam que a redução dos custos ocorrem apenas em períodos de crise ou aperto financeiro, mas manter uma política de redução de custos é essencial para identificar oportunidades e saber qual ponto ou atividade poderá ser reduzida e desenvolvida pra melhor performance da empresa.

Negociação com os Fornecedores

A negociação com os fornecedores é umas das maiores oportunidades em que a empresa poderá obter uma redução significativa dos custos e aumentar seus lucros instantaneamente. Mantenha sempre uma análise dos fornecedores em que trabalha e tenha mais de uma opção para seu negócio, com isso terá maior poder de negociação na sua compra, poderá encontrar preços melhores no fornecedor concorrente, e conseguir descontos ou promoções do seu fornecedor para não perder você como cliente.

Construir um relacionamento saudável e ter essas estratégias em mãos irá trazer melhores preços e oportunidade de reduzir os custos do seu negócio.

Gerenciamento Eficiente do Estoque

Outra maneira da empresa reduzir os custos é melhorar a administração dos estoques, sabemos que estoque parado é sinônimo de perda de dinheiro e ter uma gestão mais eficiente em relação aos seus produtos e armazenamento irá garantir economia e evitar a perda de produtos por prazo de validade por exemplo.

Aqui a empresa poderá analisar o giro dos produtos e comprar a quantidade ideal para evitar deixar mercadorias paradas e sem circulação, outra maneira que a empresa tem de gerir mais caixa é fazer uma liquidação de estoque para acabar com produtos que estão apenas dando prejuízo para a empresa.



Economia na sua Estrutura

Dentro da empresa nas suas atividades diárias, existem oportunidades para se reduzir os gatos e conseguir uma economia significativa para a sua organização, algumas delas são:

Despesas com Telefonia e Internet

Aqui vale o empresário entrar em contato com o provedor de internet e telefonia e negociar seu plano em busca de melhores opções. Sabemos que a empresa não vai querer perder um cliente para o concorrente e saber utilizar isso para negociar poderá garantir uma economia alta nos planos de internet e telefonia para seu negócio.

Economia de Energia Elétrica

O consumo de energia elétrica para algumas empresas representam um valor significativo em suas despesas e saber agir da maneira certa irá garantir uma grande redução nos seus gastos no final do mês. 

A utilização de lâmpadas de LED nos ambientes, evitar deixar as luzes acesas em salas vazias, desligar os monitores no fim do dia, dar mais ênfases na iluminação e ventilação natural quando possível reduzindo consumo do ar condicionado são ações que irão ajudar para essa economia de gastos.

Economia de Papel

Com a tecnologia cada vez mais presente nas nossas vidas, as empresas também devem utilizar suas vantagens para inovar na redução dos custos, e umas delas é a economia com papel e impressões.

A utilização de documentos online e arquivos digitais permitem maior agilidade nas informações além de diminuir o consumo de papel e tinta para impressão, além de cuidar do nosso meio ambiente.

Vale incentivar a sua equipe a evitar a utilização de papeis e usarem meios eletrônicos para comunicação interno, exemplo do e-mail, grupos no WhatsApp ou aplicativos de gestão e projetos como o Trello ou o Slack, são ferramentas que além de economizar vão trazer maior produtividade e organização para o ambiente de trabalho.

Utilize o Banco de Horas

Outra possibilidade que a empresa poderá economizar é trabalhar com o chamado banco de horas nas suas operações. Nesse sistema o funcionário que exceder a sua jornada, estará acumulando suas horas de trabalho.

Assim o funcionário irá ter um gerenciamento das suas horas a mais e poderão programar folgas junto a empresa, emendar feriados ou somar junto as férias. Com essa política a empresa evitar o pagamento de horas extras para seus funcionários economizando com isso.

Crie uma Cultura na sua Empresa e Envolva a sua Equipe

Todas essa dicas não serão efetivas se a empresa não se organizar e desenvolver com seus colaboradores uma cultura de redução de custos na empresa, seus colaboradores são o bem mais valioso para seu crescimento e poderão te ajudar no dia a dia a identificar desperdícios que nem você saiba que existe

Criar metas e objetivos junto com sua equipe mantém um incentivo constante de melhoria, inovação e economia dos processos e operações na empresa.

 Todas essas ações combinadas irão trazer para seu negócio uma maior redução dos custos e despesas e consequentemente um maior lucro, entender a importância de desenvolver e aplicar as dicas desse artigo no seu dia a dia é essencial para manter o seu negócio a frente dos concorrentes e cada vez mais forte no mercado.

Gostou das dicas mas não sabe por onde começar a reduzir os custos e aumentar os seus lucros? Conheça a Codespa e entre em contato com a gente!

Vamos te ajudar em tudo que precisa para sua jornada empreendedora, seja nosso parceiro para o sucesso.

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O QUE SÃO OS CICLOS DA SUA EMPRESA E PORQUE SÃO IMPORTANTES!

Manter uma boa saúde financeira do seu negócio não é uma tarefa fácil, as empresas estão constantemente enfrentando desafios internos de planejamento e controle e também estão abertas para fatores externos como decisões governamentais, concorrentes, sazonalidade, entre outros.



Construir um forte planejamento e conhecer os ciclos do seu negócio é um forte aliado para manter a empresa crescendo e sempre com dinheiro em caixa para não correr apuros. Muitas empresas acabam entrando em situações difíceis por acabarem sem dinheiro para suportar suas atividades pelo fato de não dominarem os ciclos da sua empresa.

Esses ciclos são conhecidos como:

  • Ciclo Econômico
  • Ciclo Operacional
  • Ciclo Financeiro

Cada um deles estão interligados e juntos darão uma visão do tempo gasto para desenvolver as atividades relacionadas a todos os seus processos, desde a compra e estocagem da matéria-prima até o recebimento do lucro obtido a partir dessas vendas. Vamos conhecê-los e descobrir como podem ajudar no planejamento financeiro do seu negócio.

O Ciclo Econômico

O Ciclo Econômico também chamado de PME (Prazo médio de Estocagem) se refere ao tempo médio em que a empresa leva pra vender um produto ou serviço, ou seja, é o tempo em que leva desde quando o produto é adquirido e armazenado em estoque até quando é feita venda desse produto ou serviço.

Esse indicador representa o tempo em que o produto ou serviço fica na empresa e é a primeira etapa para a formação do Ciclo Operacional e Financeiro.

Sua fórmula é simples e representada por:

Ciclo Econômico = Prazo Médio de Estocagem (PME)

Para nosso exemplo utilizaremos o Prazo Médio de Estocagem = 45 dias.

O Ciclo Operacional

O Ciclo Operacional é conceituado como o indicador que abrange toda a execução das atividades da empresa, ou seja, abrange o tempo desde a aquisição dos produtos e matéria prima até o recebimento pelas vendas.

Para a sua formação são utilizados dois dados a seguir:

  • Prazo Médio de Estocagem (PME): tempo médio de armazenamento de produtos ou matéria prima no estoque, também conhecido como Ciclo Econômico.
  • Prazo Médio de recebimento (PMR): Tempo médio entre a realização da venda e a entrada desses valores no caixa.

Sua fórmula é a seguinte:

Ciclo Operacional = PME (Prazo Médio Estocagem) + PMR (Prazo Médio Recebimento)

O melhor caso é a empresa obter um Ciclo Operacional Curto, pois como esse indicador trabalha com estocagem, representa que a empresa está comprando, vendendo seus produtos e recebendo por eles assim gerando lucro e sustentando de forma efetiva as suas atividades.

Continuando com nosso exemplo a nossa empresa apresenta o Prazo Médio de Estocagem (PME) de 45 dias e um Prazo Médio de Recebimento (PMR) de 35 dias, assim teremos:

Ciclo Operacional = 45 + 35 = 80 dias.

Com esse indicador a empresa leva cerca de 80 dias para realizar toda a sua operação de compra, produção, venda e recebimento.

O Ciclo Financeiro

O Ciclo Financeiro refere- se ao tempo em que se é feito o pagamento da matéria prima ou produto até o prazo quando é realizado o recebimento pelas vendas, corresponde a toda movimentação financeira do dinheiro até seu caminho final.

Para efetuar seu cálculo é utilizado outro dado muito importante da gestão financeira:

  • Prazo Médio de Pagamento aos Fornecedores (PMP): Tempo médio para o pagamento aos fornecedores.

Sua fórmula é a seguinte:

Ciclo Financeiro = Ciclo Operacional – PMP (Prazo médio de pagamento aos Fornecedores)

Analisando esse indicador podemos ver que quanto maior for o prazo do fornecedor e menor o prazo de recebimento do cliente, mais dinheiro a empresa terá disponível em caixa, deixando a empresa com menor risco de necessidade de optar para suporte financeiro, bem como os juros e outros encargos.

Exemplo se o Cálculo do Ciclo Operacional da empresa ficou em 80 dias e o prazo médio para pagamentos aos fornecedores está em 35 dias, o Ciclo Financeiro será:

Ciclo Financeiro = 80 – 35 = 45 dias.

Os ciclos Financeiros e Operacionais estão interligados e juntos fornecem informações valiosas de toda a estrutura operacional da organização.

Nossa Empresa agora já possui seus ciclos formados e poderá fazer o acompanhamento deles para turbinar a sua gestão financeira.

  • PME = 45 dias
  • PMR = 35 dias
  • PMP = 35 dias
  • Ciclo Operacional = 80 dias
  • Ciclo Financeiro = 45 dias

De acordo com o seu ciclo operacional a empresa conseguir girar sua operação com compra, estocagem, venda e recebimento aproximadamente 4,5 vezes durante o ano.



Importância do Ciclo Operacional e Financeiro

Conhecer bens esses indicadores e fazer o acompanhamento são essenciais para qualquer empresa manter seu fluxo de caixa cheio e seguro de situações inesperadas. Uns dos principais motivos quando a empresa trabalha o período todo e acaba sem recursos no caixa é justamente pela falta de sincronia do ciclo operacional com o financeiro, um exemplo é quando a empresa compra dos fornecedores com prazo curto e efetua suas vendas com prazo longo para seus clientes, logo não irá suportar as contas chegando e nada de dinheiro entrando.

Tendo consciência desses indicadores a empresa poderá tomar certas atitudes para contornar a situação sempre que necessário, e estar em constante melhoria na sua gestão financeira.

·     Negociar novos prazos com seus Fornecedores

     Conseguir prolongar os prazos com seus fornecedores é uma estratégia muito eficiente em situações onde as obrigações com os fornecedores estão chegando e a empresa encontra-se sem caixa.

      Antecipar Recebimento de Clientes

·    Outra possibilidade que a empresa pode optar é estimular o recebimento de seus clientes, um exemplo é utilizando descontos promocionais ou premiações para clientes Premium que efetuem seus pagamentos antecipadamente.

·    Monitoramento Futuro

      Manter em constante análise o seu ciclo Operacional e Financeiro, para evitar surpresas e construir uma análise futura identificando situações que podem ou não atrapalhar o caixa nas suas operações.

 

Identificar os ciclos da organização são peças fundamentais para uma gestão financeira efetiva e completa. 

Você empresário conhece quais são os Ciclos do seu negócio? Quer se proteger contra surpresas no fluxo de caixa da sua empresa?

Venha conhecer a Codespa e a nossa Assessoria Financeira Especializada, descubra como poderemos ajudar a sua jornada sem de olho no seu sucesso!

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5 INDICADORES FINANCEIROS ESSENCIAIS PARA A SUA EMPRESA

Todos os empresários e empreendedores possuem o desejo de ver seu negócio crescendo e lucrando, esse é grande de desafio para a gestão financeira de sucesso. Seu início se dá na reformulação dos processos e rotinas financeiras das empresas, passando por algumas etapas e pilares para se desenvolver e chegar onde se espera.



Depois de construída essa estrutura a próxima etapa que é a utilização dos Indicadores Financeiros, existe uma frase muito famosa que resume o porque dessa nova etapa:

Se você não sabe para onde ir, qualquer caminho serve.
(Alice no País das Maravilhas)

Essa frase diz muito e infelizmente é o que acontece com muitos empresários e empresas no nosso país.

 A grande maioria das pequenas empresas se recusam em fazer um planejamento financeiro de longo prazo e continuam a deriva no mercado sem objetivos e metas para construir seus resultados, com essas atitudes as deixam cada vez mais perdidas e despreparadas para a dinâmica do mercado.

Um instrumento que tem o poder de dar esse rumo e clarear o caminho para os objetivos da empresa são os indicadores financeiros, onde irão possibilitar uma análise completa da sua organização, estabelecer metas, acompanhamento e garantir uma maior segurança e longevidade para seu negócio.

Vamos conhecer melhor o que são esses indicadores e quais os essenciais para construir esse pilar na sua gestão financeira.

O que são os Indicadores Financeiros

Os indicadores financeiros são métricas de desempenho que são obtidas dos relatórios e demonstrativos financeiros da empresa.

Sua função a é fornecedor informações valiosos para a análise dos resultados e da situação da organização e ajudar para a melhor tomada de decisão.

Muitos empresários deixam de utilizar esses indicadores por falta de conhecimento de como analisar e qual a sua importância para as suas operações. Vamos conhecer mais um pouco sobre esses indicadores.

5 Indicadores Essenciais para seu Negócio

Existem um leque grande de indicadores financeiros, subdividos em categorias como:

  •      Lucratividade
  •      Rentabilidade
  •      Estrutura
  •      Liquidez
  •      Atividade

Alguns indicadores se utilizaram de outros demonstrativos contábeis como a DRE, e outras fontes de informações da estrutura da empresa para extrair seus dados.

Tudo vai depender quais setores estão relacionados às informações que a empresa quer saber ou qual tipo de informação será o ideal para a melhor tomada de decisão.

1º Ticket Médio

O ticket médio é um indicador financeiro que faz parte da área comercial e demonstra o valor médio que sua empresa está tendo com cada venda feita ou com cada cliente.

Sua fórmula é a seguinte:

Ticket Médio = Faturamento / Número Total de Vendas do Período

Esse indicador te permite verificar também a média de vendas dos seus vendedores, assim poderá verificar quais clientes tiveram um valor baixo de compra e desenvolver estratégias para melhorar o seu engajamento e também analisar quais vendedores precisar melhorar nas suas vendas e negociações com os clientes.

2º Margem de Contribuição

A Margem de Contribuição representa o ganho bruto sobre as vendas, ou seja, é o valor que sobre das vendas depois de ter descontado dos custos e despesas variáveis (que são os custos atrelados diretamente com os produtos, um exemplo é o custo de compra da mercadoria).

Essa diferença que sobra será utilizada para pagar as despesas de estrutura da organização, conhecidas como despesas fixas e ainda gerar lucro no final.

Sua fórmula é a seguinte:

Margem de Contribuição = Faturamento – (Despesas Variáveis + Custos Variáveis)

Conhecer a margem de contribuição da empresa é essencial para saber se o valor gerado pelas vendas consegue manter a estrutura e gerar o lucro desejado, se a esse indicador estiver baixo, corre o risco de a empresa estar vendendo e mesmo assim chegando a apresentar prejuízo.

3º Ponto de Equilíbrio

O ponto de equilíbrio é atingido quando as vendas se igualam com o total das despesas fixas, assim a empresa não possui nem lucro e nem prejuízo.

Apresenta o montante mínimo de vendas que a empresa precisar realizar para pagar todos os custos de sua estrutura e não ter prejuízo, a partir disso começa a conseguir seu lucro.

Sua fórmula é simples e segue utilizando o total das despesas fixas e divide com o percentual da margem de contribuição já calculada:

Ponto de Equilíbrio = Despesas Fixas / % Margem de Contribuição



4º Lucratividade

A lucratividade consegue indicar quanto um negócio efetivamente ganhou de lucro em relação ao seu faturamento total, ou seja, quanto em percentual à empresa lucrou com toda a sua operação.

Sua fórmula é a seguinte:

Lucratividade = (Lucro Líquido / Faturamento) * 100

Esse resultado poderá ser utilizar para analisar a capacidade da empresa de gerar lucro para seus sócios e também para fazer comparações com sua concorrência e com o mercado do seu segmento.

5º ROI

O Retorno sobre Investimento (ROI) é um indicador muito importante para os investimentos e projetos que a empresa deseja iniciar ou já esta em processo e quer saber seus resultados.

É por meio desse indicador que se consegue descobrir qual foi o ganho ou perda obtido com esse investimento e se conseguir gerar o seu retorno financeiro esperado (caso exista).

Sua fórmula é a seguinte:

ROI = (Ganho Obtido – Valor do Investimento) / Valor do Investimento * 100

Esse indicador poderá ser utilizar para analisar campanhas e projetos, e analisar o retorno de alguns produtos ou novas linhas de produtos na sua comercialização. Além de possibilitar também a comprar o seu retorno de investimento com outras empresas do mesmo mercado.


São muitos indicadores que podem te auxiliar para melhorar e direcionar o melhor caminho a seguir para sua empresa, o ideal é desenvolver uma rotina de análise desses indicadores em períodos e ir desenvolvendo suas metas e planejamento de acordo com os resultados que se deseja obter.

Conheça a Assessoria Financeira especialidade da Codespa e nos permita-te ajduar empresário a construir o arsenal ideal de indicadores para a sua empresa e deixar sua empresa cada vez mais altamente lucrativa e blindada para o sucesso.

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CONHEÇA O QUE É O CAPITAL DE GIRO E A SUA IMPORTÂNCIA PARA SEU NEGÓCIO

Muitas empresas vivem diariamente lutando para se manterem no mercado, e num país com altos índices de fechamento de empresas todos buscam se livrar desse triste fim e sair da terrível estatística.



Segundo a pesquisa feita pelo Sebrae aproximadamente 60% das novas empresas não conseguem sobreviver nos seus primeiros 5 anos, e as principais causas estão relacionadas com a falta de planejamento, a falta de gestão financeira  e da falta de capital de giro para manter suas atividades.

Em se tratando de Capital de Giro, nessa mesma pesquisa consta que cerca de 39% dos empreendedores desconhecem a necessidades desse recurso para abrir e conseguir manter seu negócio. Esse valor é essencial para o funcionamento de qualquer empresa, e deve ser estabelecido desde o começo das suas atividades.

Devida essa realidade conceitos como o Capital de Giro se tornam peças extremamente importantes para que as empresas consigam se estruturar financeiramente e todo empresário deve buscar compreender como que a Gestão Financeira pode proporcionar estabilidade e segurança para seu negócio prosperar.

Vamos conhecer um pouco sobre o que é esse Capital de Giro e sua importância função no caixa da sua empresa

O que é o Capital de Giro

O capital de giro é o montante que fica reservado pela empresa para fazê-la “girar”, ou seja, o dinheiro que faz executar todas as suas atividades diárias, que a faça funcionar.

São os bens que a empresa possuir e que podem ser transformados em capital dentro de um curto prazo para garantir a sustentabilidade do negócio. Podemos citar, por exemplo, as mercadorias, aplicações financeiras com alta liquidez, o dinheiro em caixa e da conta bancária.

Esse dinheiro fica girando na empresa entre os recebimentos e os pagamentos e a sustenta em todas as suas atividades.

Nos termos contábeis, o capital de giro é também chamado de “ativo circulante”, e seu calculo é feito pela diferença das dívidas a pagar com o dinheiro que a empresa possui disponível.

Um detalhe sobre o capital de giro é que esse valor necessário pode variar de empresa a empresa, dependendo do seu tamanho, seu modelo de negócio, e alguma particularidade como sazonalidades, entre outros.

Importância do Capital de Giro

 A empresa é um sistema vivo e que precisa da uma gestão financeira eficiente e com foco no capital de giro para ser possível manter suas atividades e responsabilidades em dia.

Vamos falar de alguns pontos importantes do por que se deve manter uma boa gestão do capital de giro para a sua empresa.

Manter as Atividades Atualizadas

O objetivo é a empresa manter o capital de giro suficiente para conseguir manter em operação trabalhando normalmente, sem a necessidade de optar por empréstimos ou alternativas de financiamento.

Para que isso aconteça é de extremamente necessário o gestor financeiro manter em dia e completo os lançamentos financeiros no seu controle. Assim poderá encontrar o valor verdadeiro do capital de giro necessário e fazer seu acompanhamento para a empresa honre seus compromissos com os fornecedores, as despesas como aluguel, telefone, salários e consiga manter uma reserva seguindo trabalhando.

Sem capital de giro nenhuma empresa consegue sobreviver, não é o lucro que manda nessa situação e sim o Caixa, a empresa que domina o seu capital de giro sempre terá dinheiro em caixa para trabalhar e fazer seu negócio crescer.

Conseguir Investir no seu Negócio

O capital de giro também é muito importante para que permita a empresa investir em ações para seu crescimento e conseguir benefícios nas suas atividades.

Vale lembrar que para isso é necessário construir uma capital de giro forte para suportar além dos valores a pagar em aberto, os valores com os investimentos e ações planejadas pela organização.

Podemos citar, por exemplo, investimentos em marketing, quando a empresa planeja efetuar uma campanha para aumentar suas vendas e adquirir novos clientes. Nesse caso deve fazer a soma do valor que será necessário e conferir com o seu capital de giro para não haver nenhuma objeção.

Pagamento dos Fornecedores em Dia.

Possuir um valor mínimo de capital de giro é essencial para a empresa conseguir efetuar os pagamentos dos seus fornecedores em dia e assim evitar pagar juros ou multas por atraso e ainda manter uma boa relação com os fornecedores.

Fornecedores são parceiros estratégicos fundamentais para as operações de qualquer organização e manter boas relações e amizades são valiosas para a gestão do seu negócio.

Uma vantagem de possuir dinheiro para honrar com esses pagamentos é buscar por descontos a vista ou alguma ação que vai beneficiar e te dar vantagem com os valores da sua mercadoria e ainda fortalecer as negociações com seus fornecedores.



Implantar uma Cultura de Redução de Custos

Com o entendimento do empresário sobre a importância da boa gestão do capital de giro, o torna mais consciente para tomar melhores decisões referentes ao momento certo de investir, de aumentar sua reserva para próximos períodos, dá mais segurança sobre o dinheiro e seu fluxo de caixa.

E sabendo da necessidade de caixa para tocar os negócios é fundamental buscar sempre a economia e maneiras de reduzir os custos para aumentar ainda mais seus resultados.

Uma forma do empresário de realizar de maneira efetiva essa conscientização e iniciar uma redução dos gastos da empresa é trazer essas informações e esse tema junto a sua equipe. O ponto essencial é justamente construir uma nova cultura para sua organização foque em gerir cada vez melhor as movimentações financeiras e se manterem em constante busca por inovações e economia nas suas operações.

Necessidade de Capital

A empresa ao realizar a análise da quantia de capital de giro necessário e do valor que está disponível pode encontrar duas situações, uma mais favorável quando a organização possui dinheiro suficiente para manter a sua operação e deve continuar monitorando esse indicador.

E a outra é um cenário negativo, quando a empresa não terá capital para conseguir manter as atividades e nesse caso deverá optar por algum financiamento ou uma estratégia de renegociação com seus fornecedores e recebimento antecipados de seus clientes para conseguir segurar e contornar a situação.

Ao optar por empréstimos ou financiamento é importante avaliar sempre as taxas, montante total a ser requerido e prazos para o pagamento, o objetivo é conseguir manter a empresa em funcionamento e evitar gerar dívidas e despesas ainda maiores para a sua empresa. Ter uma consultoria especializada em gestão financeira poderá ajudar em situações como essa e conseguir a melhor opção para seu negócio.

Implantar e manter a constante gestão desse indicador é fundamental para garantir uma maior segurança para o empresário em meio ao mercado de hoje e perante qualquer crise que venha a acontecer.

Espero que tenha compreendido um pouco sobre o poder que o capital de giro exerce sobre seu negócio. Independente de faturamento ou lucro, quem vai garantir a continuidade da sua empresa e permitir seu crescimento é a gestão correta e eficaz do caixa e do seu capital de giro.

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APRENDA A LIDAR COM A INADIMPLÊNCIA DE SEUS CLIENTES

Você já ouvir aquela frase “o cliente sempre está certo?” Não é segredo que nosso mercado está cada dia mais competitivo e quem faz sua empresa vender e gerar os resultados são os clientes, sem eles nenhuma organização sobrevive. Sabemos da importância de cultivar um bom relacionamento com todos os clientes e evitar perdê-los a todo custo, mas e se são eles que estão te prejudicando ao invés de fazer seu negócio crescer?

Quando o cliente deixa de atendar uma obrigação ou pagamento para um empresa em relação a compra ou serviço prestado está sendo inadimplente e infelizmente no mercado isso não é uma novidade.

De acordo com um estudo realizado, cerca de 60% da população do nosso país está de alguma forma endividada.

Com o aumento da inadimplência no mercado isso acaba afetando diretamente o caixa da sua empresa, contar com recebimentos importantes para seu fechamento que não vão acontecer, e na pior hipótese deixar seu caixa negativo necessitando de crédito e financiamento para contornar a situação.

Esse é um tema muito importante e deve ser tratado da maneira correta para evitar entrar em uma alta inadimplência com seus clientes e até perdê-los pela abordagem e processos incorretos.

Nesse artigo vamos mostrar como lidar da melhor forma com a inadimplência e como podemos evitar que isso aconteça no seu negócio.



O cliente e a Inadimplência

O cliente já fica inadimplente a partir do dia seguinte após o vencimento do seu débito, mas como costume o ideal esperar 30 dais para tomar medidas mais firmes, como por exemplo, a cobrança judicial e deixar chegar nesse ponto inevitavelmente a empresa perderá o relacionamento com esse cliente.

O objetivo aqui é saber agir dentro desse prazo de 30 dias com processos e medidas equilibradas para que se consiga aprofundar esse relacionamento e finalizar a inadimplência da maneira correta.

Outro detalhe extremamente importante é que o cliente jamais deverá ser constrangido em ações de cobrança. Está descrito no Código de Defesa do Consumidor no seu art. 42:

“Na cobrança de débitos, o consumidor inadimplente não será exposto a ridículo, nem será submetido a qualquer tipo de constrangimento ou ameaça.”

O objetivo será construir um plano de ações e processos para evitar que essa situação aconteça novamente e acabar com as ainda existentes.




Como lidar com Clientes Inadimplentes

Saber tratar com a inadimplência no dia a dia vai fazer com que a empresa preserve seus relacionamentos e também sua reputação diante do mercado.

Temos algumas ações e estratégias para dominar essa situação.

1º Cadastro e a Pré-Análise

Esse é o primeiro passo e deve ser realizado para todos os clientes, manter um cadastro completo com todas as informações atualizadas, realizar uma análise prévia do CPF e elaborar um perfil de consumidor são ações que vão blindar a sua empresa prevenindo contra possíveis clientes inadimplentes que terão chance de causar essa situação num futuro próximo.

2º Crie Mecanismos para Bons Pagadores

Uma dica poderosa para evitar ainda mais que aconteça a falta de recebimento por partes dos clientes é a empresa desenvolver uma política de descontos ou brindes para aqueles clientes que realizam os pagamentos com certa antecedência.

Assim você valoriza bons pagadores e poderá ganhar uma vantagem competitiva cirando, por exemplo, um grupo exclusivo ou um programa de fidelidade para esses tipos de clientes.

3º Analise antes de Agir

Assim que identificar clientes que estão inadimplentes o correto é realizar uma análise no histórico desse cliente na sua empresa, como é esse cliente para seu negócio? Ele é um cliente importante e qual será a melhor abordagem a se utilizar?

Realizando essa etapa se evita perder o relacionamento com algum cliente que seja bom para seu negócio por problemas momentâneos que podem ser resolvidos de outra maneira.

4º Crie um Processo Organizado

Sabemos que o período de ação para com o cliente é dentro dos primeiros 30 dias a partir do vencimento de seu débito, e nessa parte o objetivo é desenvolver um cronograma de ações para ser realizadas dentro desse prazo.

Utilize Lembretes de Atraso

Hoje as informações estão cada vez mais rápidas e em um volume cada vez maior, o esquecimento de algum pagamento na sua data pode chegar a acontecer e saber usar os lembretes é uma ferramenta essencial para lidar com a inadimplência. Ter programado lembretes de aviso para enviar para seus clientes antes vencer o débito e também depois do prazo quebra essa possibilidade de esquecimento.

 Faça Uso da Tecnologia

Outro ponto que vai te ajudar e muito a se organizar é a utilização da tecnologia a seu favor, utilizar um sistema de relacionamento com os clientes conhecido com CRM (Customer Relationship Management) ou até um controle de contatos e envios de lembretes, avisos de atraso por e-mail ou via whatsapp já vai garantir uma maior eficiente e agilidade em diminuir a inadimplência.

Seja Proativo ao Contatar o Cliente

É essencial a empresa ter um roteiro flexível e leve para abordar o cliente para tentar resolver de forma positiva esse débito, algumas empresas tem um setor específico para essa atividade com pessoas especializadas a lidar com os clientes.

Existem também atividades como essa de cobrança que podem ser terceirizadas e que vão ajudar na redução de forma assertiva os clientes inadimplentes.

5º Esteja Aberto para Negociar

Se em todos esses passos não conseguimos finalizar com os débitos em aberto, é nessa ultima etapa que vamos conseguir atender e preservar o relacionamento com nosso cliente.

Desde o início é essencial à empresa ter uma postura conciliadora e tentar entender o porquê que há esse débito e encontrar junto ao cliente e melhor forma de soluciona-lo.

Identificar os motivos pelo atraso vai permitir a sua renegociação com o cliente, seja por meio de abono de multas, algum parcelamento, ou outra forma de pagamento mais flexível, até uma revisão contratual podem ser a solução para finalizar com a inadimplência.

Sabemos que quando o cliente percebe o empenho e a parceria da empresa em tentar compreendê-lo irá além de acabar o débito em aberto e sim fidelizar ainda mais esse cliente que no futuro poderá trazer novos clientes e lucro para seu negócio.

Compreendeu a importância de saber lidar com os clientes inadimplentes e evitar que esse problema chegue ao caixa da sua empresa?

Utilizar-se das estratégias corretas vai garantir uma economia maior de recursos e uma segurança da sua empresa perante essas situações.

Quer reverter a inadimplência antes que seja tarde demais? Conheça a Codespa e descubra como poderemos te ajudar a melhorar de verdade a sua Gestão Financeira e os resultado do seu negócio.

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